É hora do adeus! O último filme da franquia estrelada por Harrison Ford, Indiana Jones e a Relíquia do Destino, está em cartaz nos cinemas e promete emocionar o público com sua despedida. Acompanhado de um elenco de peso e novos personagens, Ford retorna ao icônico papel pela última vez, trazendo elementos surpreendentes que enriquecem a história de um dos protagonistas mais emblemáticos do cinema.
Amada por todas as idades, a franquia conquistou uma legião de fãs desde o seu lançamento. Para aqueles que ainda não assistiram ao novo filme, selecionamos alguns motivos para correr ao cinema e prestigiar Ford e seu emblemático Indiana Jones. Confira!
O adeus de Harrison Ford
Com 80 anos, Harrison Ford retorna à franquia Indiana Jones, que projetou o ator como um dos principais nomes da indústria do audiovisual. O primeiro filme, Indiana Jones: Os Caçadores da Arca Perdida (1981), teve um sucesso estrondoso, garantindo o lançamento de mais quatro produções do personagem: Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008) e, agora, Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023).
O filme, que acaba de chegar aos cinemas, é o último de Ford na franquia. Durante o Festival de Cannes, o ator foi contemplado de surpresa com uma Palma de Ouro®, prêmio de maior prestígio do festival, por seu papel como Indiana.
O talento de Phoebe Waller-Bridge
Se Harrison Ford é estrela da produção, Phoebe Waller-Bridge também não fica tão atrás. A estrela de Fleabag interpreta Helena Shaw, afilhada de Indy, com quem não tem contato a mais de 10 anos. Ela chega fazendo com que o padrinho saia da zona de conforto, e sua ganância acaba colocando os dois em sérios problemas.
Um filme para todas as idades
Favorito dos anos 1980, a franquia Indiana Jones conquistou uma legião de fãs. Alguns deles, jovens na época do primeiro filme, acabam passando sua paixão para seus filhos, fazendo com que a franquia passe de geração em geração.
Para os mais jovens que não conhecem a franquia, é possível apreciar em Indiana Jones e a Relíquia do Destino uma bela homenagem ao ator Harrison Ford, maior fã do personagem, e que há mais de 40 anos, faz questão de interpretar. O filme, que é a despedida do ator ao senhor Jones, é mais do que uma mais uma aventura, e sim, a última.
Franquia premiada
Logo em sua estreia, com Indiana Jones e Os Caçadores Da Arca Perdida (1981), a franquia já garantiu diversos prêmios. Dirigido por Steven Spielberg, o primeiro filme foi indicado em nove categorias do Oscar® em 1982, garantindo quatro estatuetas: Melhor Edição de Som, Melhor Som, Melhores Efeitos Visuais e Melhor Direção de Arte
Em 1985, o segundo filme Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984) também foi indicado ao Oscar®, e levou o prêmio de Melhores Efeitos Visuais. Já em 1990, Indiana Jones e a Última Cruzada (1989) garantiu a estatueta de Melhores Efeitos Sonoros.
Além disso, a franquia também já ganhou diversos prêmios como BAFTA®, Saturn Awards®, Grammy®, entre muitos outros, ao longo desses 40 anos.
Uma produção e direção de peso
Pela primeira vez na história da franquia, Steven Spielberg e George Lucas não estão a frente do projeto. O diretor James Mangold (Ford vs Ferrari, Logan) ficou responsável pelo novo longa da Lucasfilm, e escreveu, junto de Jez Butterworth & John-Henry Butterworth e David Koepp e James Mangold o roteiro do filme. Indiana Jones e a Relíquia do Destino é produzido por Kathleen Kennedy, Frank Marshall e Simon Emanuel, com Steven Spielberg e George Lucas atuando como produtores executivos. John Williams, que compôs a partitura de todas as aventuras de Indy, é responsável pela trilha musical.
Um novo e conhecido vilão
E como não poderia faltar, o clássico vilão nazista também está presente em Indiana Jones e a Relíquia do Destino. O ator Mads Mikkelsen (Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore; Druk: Mais uma Rodada) ficou responsável por dar vida a Jürgen Voller, um oficial nazista que esteve envolvido no programa Apollo de 1969 como cientista de foguetes e matemático da NASA.
A volta de Indiana Jones
Por último, mas menos importante, o enredo do último filme da franquia fala por si só. Ambientado no ano de 1969, e imerso no contexto da Corrida Espacial e da intensa Guerra Fria, nosso arqueólogo e aventureiro americano favorito está à beira da aposentadoria, brigando para se encaixar em um mundo que parece ter evoluído além dele. No entanto, quando um antigo rival ressurge, trazendo consigo a sombra de um mal conhecido, Indiana Jones é forçado a calçar seu icônico chapéu e empunhar seu fiel chicote, mais uma vez. Com habilidades afiadas, bravura incansável e um espírito indomável, ele enfrentará perigos mortais, desvendará mistérios milenares e superará obstáculos aparentemente intransponíveis em uma busca que desafiará seu próprio legado, mostrando ao mundo que sua chama aventureira nunca se apaga.
Indiana Jones e a Relíquia do Destino está em cartaz nos cinemas de todo o país.